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A parte mais critica quando fazemos esmaltes cristalinos está no ciclo da queima. Um pirômetro é indispensável, pois sem ele não haverá um correto controle da temperatura. Depois de testado, repetido várias vezes, um esmalte torna-se "confiavel" para o uso nas peças. O esmalte com cristais é muito
envolvente, seu brilho e misterio contagiam o ceramista que se interessa
por vidrados. Todo o esforço vale à pena, o prazer de descobrir formas e
cores novas de cristais e imaginar o mesmo decorando peças novas.
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